quinta-feira, 3 de julho de 2014

Transformers: A era da extinção (crítica)

Transformers Era da extinção
Se tem uma franquia que acertou em cheio em praticamente todos seus filmes, ela atende pelo nome de Transformers. 

Em "Era da Extinção"  o diretor Michael Bay recria o universo dos robôs gigantes em um espetáculo visual de quase três horas de duração.
Transformers Era da extinção
A trama se passa 5 anos após os eventos do último filme. Mas os heróis Autobots se vem bastante encrencados, já que os humanos (leia-se militares americanos) não estão mais interessados em robôs alienígenas quebrando tudo por aí, uma grande corporação se apossa da tecnologia extraterrestre e recriam os Decepticons e Lockdown, um transformer poderoso a serviço dos misteriosos "criadores" e que quer acabar com Optimus Prime.
Transformers Era da extinção
Obviamente alguns humanos acabam tendo seu protagonismo, papel que cabe ao aspirante a inventor Cade Yeager (Mark Wahlberg) que acha Optimus Prime em meio à sucata e que entre suas fugas mirabolantes, precisa administrar o complicado relacionamento com sua filha e o ciúmes em relação a namorado dela. 
Transformers Era da extinção
Por fim, a participação dos Dinobots, transformers com forma de dinossauros na trama, que pode parecer esdrúxula a primeira vista, mas resgata uma parte interessante dos universo dos personagens. Outra curiosidade é o fato de uma reviravolta no enredo transfere toda a ação para China, globalizando um pouco a pancadaria.
Transformers Era da extinção
Li diversas críticas negativas, cobrando mais coerência e consistência narrativa do filme, que ao meu ver parecem excessivas, afinal trata-se de um filme que tem sua origem remota em uma linha de brinquedos. Apesar de todos os seus exageros, "A Era da Extinção" é uma grande aventura cuja ação ininterrupta deve agradar e muito os amantes do gênero.

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